RELATOS DA MADRUGADA
São duas da manhã e eu tô aqui com a cabeça à mais de mil, e quando tô assim preciso botar pra fora tudo o que tô sentindo e pensando e a melhor forma pra isso é escrevendo. É a minha grande válvula de escape pra aliviar os meus anseios. E detalhe, pela primeira vez não estou redigindo isso de um computador, e sim do meu celular. Mas vamos lá. As coisas amenizaram bastante. Os meus pensamentos em cima de ti diminuíram, mas quando bate ainda vem forte. Ainda mexe comigo. Eu acredito que não é assim tão fácil esquecer e tirar alguém da cabeça, né? Deitei aqui e comecei a pensar em ti. Gostaria de saber como tu estás, se tá tudo bem, se pelo menos ainda lembra de mim. De como anda a vida. Em momento de raiva e decepção falamos tanta besteira. Aquele lance de que não era mais pra ti não me procurar foi meio que precipitado, porque no fundo eu estava querendo que tu viesses até mim. Eu excluí teus contatos pra não ter que me pegar indo atrás e se ferindo mais ainda. A minha vontade mesmo é de que tu se resolvas, que organizes a cabeça e que venha conversar comigo. Acho que além disso não tenho mais o que falar. Só tava aqui querendo descarregar tudo isso pra dormir mais tranquilo.
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